debora leao
Sou Débora Leão (Abeleão), 1991, natural de Belo Horizonte. Vivo e trabalho na capital mineira desde 2008. Utilizo em meus trabalhos objetos e elementos para falar sobre a vida e a morte em um contexto poético permeado pela delicadeza, poesia e efemeridades do cotidiano. A morte de uma maneira geral assusta a todos. A morte física obviamente. Porém o que dizer de uma morte interior, a morte emocional. Quantos de nós não morremos nos últimos tempos? Desde minhas mais remotas memórias da infância o medo da morte esteve presente. Posso dizer que ao longo dos meus trinta anos morri algumas vezes. Morte simbólicas: de emoções, de comportamentos, das maneiras de ser. E essas mortes simbólicas, que são passiveis de serem mortas em nós, são em alguns casos temporárias e em outros definitivas. A fotoperformace Immortuos: A primeira morte é muito difícil, depois nos acostumamos a morrer; permite que o espectador espreite as realidades da morte com a dose certa de desapego e verdade, o resultado é uma visão sobre a vida e sua finitude. Ao olhar com amor e sem medo pra essas condições da própria existência nos alinhamos com a centelha de vida e entusiasmo que nos habita.
O RESULTADO É UMA VISÃO SOBRE A VIDA E SUA FINITUDE





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